Educação Especial na escola 2 vezes na semana, fonoaudiologia 2 vezes na semana, terapeuta ocupacional 1 vez na semana, psicopedagoga 1 vez na semana, em alguns casos também têm fisioterapeuta 1 vez na semana, psicóloga 1 vez na semana, equoterapia 1 vez na semana. E assim como uma receita de bolo que indica a quantidade de ingredientes vamos recebendo inúmeros diagnósticos, crianças com desenvolvimento, características, situação econômica familiar diferentes, recebem um pedaço de papel assinado e carimbado muitas vezes pouco dizendo delas, mas em uma espécie de ctrl+c e ctrl+v indicando quais e quantos atendimentos a criança deverá frequentar.
Quem decide quais atendimentos as crianças devem frequentar?
Com base em que critérios os profissionais, a família decide quantas vezes na semana a criança deve frequentar cada atendimento?
Como se articulam esses atendimentos? Como contribuem para o desenvolvimento da criança? Ou estamos apenas enchendo as agendas das crianças com horas marcadas em diferentes espaços.
Não espero por respostas, mas estou aberta a discussão, afinal esses são alguns pensamentos que inquietam a vida dessa prof. de Educação Especial.
Espero que tenham gostado e comenta se quer ver mais esse tipo de conteúdo.
Beijinhos Pedagógicos
🌈 Pílulas para Imaginação: Ensinando coisas Extraordinárias